PT — LARRY ROMANOFF — Nações Construídas sobre Mentiras — Como os EUA se Tornaram Ricos — Volume 1 — Parte 4 — Roubo e Cópia da Propriedade Intelectual

 

Nações Construídas sobre Mentiras

Como os EUA se Tornaram Ricos

Volume 1 – Parte 4

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© Larry Romanoff, October, 2021

Parte 4 – Roubo e Cópia da Propriedade Intelectual

Parte 1 de 6

Parte 2 de 6

Parte 3 de 6

Parte 4 de 6

 

Conteúdo da Parte 4 (Parte A, B, C)

O Grande Roubo Internacional

As Apreensões da Primeira Guerra Mundial

Operação Paperclip - Segunda Guerra Mundial

Retrospecção da América

E o vencedor das "Olimpíadas da Plagiação’ é:

Uma Nação de Foras-da-lei

Uma Lição Trágica

 

Parte A

 

O Grande Roubo Internacional

 

Um assunto deliberada e cuidadosamente apagado e arejado do registo histórico americano, envolve as enormes apreensões dos haveres da Alemanha após ambas as Guerras Mundiais. Tendo sido forçada a entrar em guerras que não queria, guerras destinadas principalmente a realizar a sua destruição permanente, a Alemanha foi inconscientemente saqueada de todos os seus haveres e bens que possuía no estrangeiro após a Primeira Guerra Mundial e de todo o seu património no estrangeiro e da maioria do seu espólio nacional após a Segunda Guerra Mundial e, em ambas as ocasiões, de toda a sua Propriedade Intelectual (IP – Intellectual Property), invenções, patentes e praticamente toda a base de conhecimentos da nação. Após a Primeira Grande Guerra, só os EUA confiscaram bem mais de um bilião de dólares de propriedade privada e inúmeros biliões, após a Segunda Grande Guerra. Durante a Primeira Guerra  Mundial, os EUA também internaram e deportaram muitos milhares de alemães [que viviam nos EUA], sendo quase todos eles, cidadãos americanos. Aqui está parte dessa história.

 

As Apreensões da Primeira Guerra Mundial

 

Durante a Primeira Guerra Mundial, o governo americano apreendeu todos os bens nos EUA em que havia interesses alemães (1) (2) (3) (4), incluindo todos os bens empresariais e individuais e quaisquer bens cuja propriedade pudesse ter sido atribuída quer ao governo alemão, quer aos governantes políticos alemães, quer mesmo à classe da elite do país. Esta política não estava de modo algum limitada aos activos da Alemanha apenas nos Estados Unidos, nem estava limitada à Alemanha. A posição do governo dos EUA era que todos os bens da Alemanha a nível mundial, estavam disponíveis para confiscação, em todas as nações onde empresas ou indivíduos alemães detinham propriedades ou bens de qualquer tipo (5). Por conseguinte, todos os bens mundiais deveriam ser confiscados e o produto deste saque pago ao Tesouro dos EUA. Eles aplicaram esta política a muitas nações, incorporando nos tratados do pós-guerra este direito do conquistador saquear e pilhar todas as nações. Em termos simples, o Ocidente, liderado pelos EUA que, por sua vez, era liderado pelos seus controladores bancários europeus, consagrou como lei o seu "direito" de confiscar todos os bens e propriedades internacionais (mundiais) dos governos, das empresas e dos indivíduos da Alemanha e dos seus aliados. E confiscaram-nos. Muitas autoridades internacionais respeitadas opuseram-se violentamente a esta política, alegando que o confisco da propriedade inimiga não só era moralmente errado, como era também contrário a todos os estatutos e tradições do Direito Internacional. As suas reivindicações foram ignoradas.

 

SP — LARRY ROMANOFF — Naciones Construidas sobre Mentiras — Cómo se Enriqueció Estados Unidos — Volumen 1 –Parte 4 — El Robo y Copia de Propiedad Intelectual

 

Naciones Construidas sobre Mentiras

Volumen 1 – Cómo se Enriqueció Estados Unidos

Parte 4

© Larry Romanoff, Octubre, 2021

Traducción:PEC

Parte 4 – El Robo y Copia de Propiedad Intelectual

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Parte 3 de 6 

 

Contenido Parte 4 

Gran Robo Internacional

Incautaciones de la Primera Guerra Mundial

Operación Paperclip – Segunda Guerra Mundial

Y el Ganador de las “Olimpiadas de la Copia” es:

Una Nación de Forajidos

 

Gran Robo Internacional

Un elemento deliberadamente suprimido y cuidadosamente borrado de los registros históricos estadounidenses es el de las enormes confiscaciones de activos de Alemania después de ambas guerras mundiales. Habiendo sido forzada a entrar en guerras que no quería, guerras destinadas principalmente a lograr su destrucción permanente, Alemania fue despojada desmesuradamente de todos los bienes y activos extranjeros después de la primera guerra, y de todos los bienes extranjeros y de la mayoría de los nacionales después de la segunda guerra, y en ambas ocasiones de toda su propiedad intelectual, inventos, patentes y prácticamente toda la base de conocimientos de la nación. Después de la primera guerra, EE.UU. confiscó por sí solo más de mil millones de dólares de propiedad privada, e incontables miles de millones después de la segunda guerra. Durante la primera guerra, Estados Unidos también internó y deportó a muchos miles de alemanes, casi todos ellos ciudadanos estadounidenses. He aquí parte de esa historia.

 

Incautaciones de la Primera Guerra Mundial

Durante la Primera Guerra Mundial, el gobierno estadounidense se incautó de todos los bienes en Estados Unidos en los que hubiera intereses alemanes(1) (2) (3) (4), incluidos todos los bienes corporativos e individuales y cualquier bien cuya propiedad pudiera atribuirse al gobierno alemán, a los gobernantes políticos de Alemania o incluso a la élite del país. Esta política no se limitaba en absoluto a los activos alemanes únicamente en Estados Unidos, ni tampoco a Alemania. La posición del gobierno estadounidense era que todos los activos de Alemania en el mundo estaban disponibles para su confiscación, en todas las naciones donde las empresas o individuos alemanes tuvieran propiedades o activos de cualquier tipo (5). Por lo tanto, todos los activos mundiales debían ser confiscados y el producto de este saqueo ingresado en el Tesoro estadounidense. Aplicaron esta política a muchas naciones, incrustando en los tratados de posguerra este derecho del conquistador a saquear y expoliar a todas las naciones. En términos sencillos, Occidente, liderado por Estados Unidos, que a su vez estaba dirigido por sus controladores bancarios europeos, consagró en la ley su “derecho” a confiscar toda la propiedad y los activos internacionales (mundiales) de los gobiernos, las corporaciones y los individuos de Alemania y sus aliados. Y confiscar, lo hicieron. Muchas autoridades internacionales respetadas se opusieron violentamente a esta política, alegando que la confiscación de bienes del enemigo no sólo era moralmente incorrecta, sino que era contraria a todos los estatutos y tradiciones del derecho internacional. Sus reclamaciones fueron ignoradas.