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Wednesday, May 4, 2022

PT -- LARRY ROMANOFF -- Nações Construídas sobre Mentiras -- Como os EUA se Tornaram Ricos -- Volume 1 - Parte 4B -- Roubo e Cópia da Propriedade Intelectual



Nações Construídas sobre Mentiras

Como os EUA se Tornaram Ricos

Volume 1 – Parte 4

Nations Built on Lies – How the US Became Rich

CHINESE   ENGLISH   POLSKI   PORTUGUESE   SPANISH

© Larry Romanoff, October, 2021

Parte 4 – Roubo e Cópia da Propriedade Intelectual  (Parte 4B)

Parte 1 de 6

Parte 2 de 6

Parte 3 de 6

Parte 4A de 6

Parte 4B de 6

 

Conteúdo da Parte 4 (Dividido em Parte A, B, C, D)

Parte A

O Grande Roubo Internacional

As Apreensões da Primeira Guerra Mundial

Parte B

Operação Paperclip - Segunda Guerra Mundial

Parte C

Retrospectiva da América

E o vencedor das "Olimpíadas da Plagiação’ é:

Uma Nação de Foras-da-lei

Uma Lição Trágica

 

 

Parte B

Operação Paperclip

O Maior Roubo de Propriedade Intelectual da História 

 

A Operação Paperclip contém várias partes que irei discutir separadamente. Brevemente e na sequência do grande sucesso após a Primeira Guerra Mundial, o objectivo geral inicial da Operação Paperclip e da sua operação progenitora Overcast, era pilhar ao máximo, a Alemanha de todo o seu conhecimento científico e industrial. O plano original era roubar documentos e, sempre que possível, amostras de trabalho, mas a profundidade e amplitude do conhecimento industrial alemão revelaram-se demasiado complexas para serem compreendidas de forma útil a partir de um simples exame de documentos. Apesar do imenso espólio de conhecimentos científicos, técnicos e industriais confiscados na Alemanha, os EUA não conseguiram beneficiar devido à falta de 'know-how'. Tornou-se rapidamente evidente, que o processo exigiria um amplo debate entre cientistas e técnicos alemães para obter conhecimentos de trabalho adequado sobre a teoria e sobre os processos industriais e científicos alemães. Esta compreensão levou imediatamente à criação de vastos campos de internamento que continham todos os cientistas e técnicos que os americanos poderiam levar sob prisão, antes da chegada dos russos e de outros, onde estas pessoas poderiam ser interrogadas ao longo do tempo. Quando se tornou visível que a pilhagem e o interrogatório seriam insuficientes, a Operação Overcast transformou-se na Operação Paperclip, que envolveu a transferência forçada de inúmeros milhares destes mesmos indivíduos para os EUA.

 

Wednesday, April 13, 2022

PT — LARRY ROMANOFF — Nações Construídas sobre Mentiras — Como os EUA se Tornaram Ricos — Volume 1 — Parte 4 — Roubo e Cópia da Propriedade Intelectual

 

Nações Construídas sobre Mentiras

Como os EUA se Tornaram Ricos

Volume 1 – Parte 4

Nations Built on Lies – How the US Became Rich

CHINESE   ENGLISH   POLSKI   PORTUGUESE   SPANISH

© Larry Romanoff, October, 2021

Parte 4 – Roubo e Cópia da Propriedade Intelectual

Parte 1 de 6

Parte 2 de 6

Parte 3 de 6

Parte 4 de 6

 

Conteúdo da Parte 4 (Parte A, B, C)

O Grande Roubo Internacional

As Apreensões da Primeira Guerra Mundial

Operação Paperclip - Segunda Guerra Mundial

Retrospecção da América

E o vencedor das "Olimpíadas da Plagiação’ é:

Uma Nação de Foras-da-lei

Uma Lição Trágica

 

Parte A

 

O Grande Roubo Internacional

 

Um assunto deliberada e cuidadosamente apagado e arejado do registo histórico americano, envolve as enormes apreensões dos haveres da Alemanha após ambas as Guerras Mundiais. Tendo sido forçada a entrar em guerras que não queria, guerras destinadas principalmente a realizar a sua destruição permanente, a Alemanha foi inconscientemente saqueada de todos os seus haveres e bens que possuía no estrangeiro após a Primeira Guerra Mundial e de todo o seu património no estrangeiro e da maioria do seu espólio nacional após a Segunda Guerra Mundial e, em ambas as ocasiões, de toda a sua Propriedade Intelectual (IP – Intellectual Property), invenções, patentes e praticamente toda a base de conhecimentos da nação. Após a Primeira Grande Guerra, só os EUA confiscaram bem mais de um bilião de dólares de propriedade privada e inúmeros biliões, após a Segunda Grande Guerra. Durante a Primeira Guerra  Mundial, os EUA também internaram e deportaram muitos milhares de alemães [que viviam nos EUA], sendo quase todos eles, cidadãos americanos. Aqui está parte dessa história.

 

As Apreensões da Primeira Guerra Mundial

 

Durante a Primeira Guerra Mundial, o governo americano apreendeu todos os bens nos EUA em que havia interesses alemães (1) (2) (3) (4), incluindo todos os bens empresariais e individuais e quaisquer bens cuja propriedade pudesse ter sido atribuída quer ao governo alemão, quer aos governantes políticos alemães, quer mesmo à classe da elite do país. Esta política não estava de modo algum limitada aos activos da Alemanha apenas nos Estados Unidos, nem estava limitada à Alemanha. A posição do governo dos EUA era que todos os bens da Alemanha a nível mundial, estavam disponíveis para confiscação, em todas as nações onde empresas ou indivíduos alemães detinham propriedades ou bens de qualquer tipo (5). Por conseguinte, todos os bens mundiais deveriam ser confiscados e o produto deste saque pago ao Tesouro dos EUA. Eles aplicaram esta política a muitas nações, incorporando nos tratados do pós-guerra este direito do conquistador saquear e pilhar todas as nações. Em termos simples, o Ocidente, liderado pelos EUA que, por sua vez, era liderado pelos seus controladores bancários europeus, consagrou como lei o seu "direito" de confiscar todos os bens e propriedades internacionais (mundiais) dos governos, das empresas e dos indivíduos da Alemanha e dos seus aliados. E confiscaram-nos. Muitas autoridades internacionais respeitadas opuseram-se violentamente a esta política, alegando que o confisco da propriedade inimiga não só era moralmente errado, como era também contrário a todos os estatutos e tradições do Direito Internacional. As suas reivindicações foram ignoradas.

 

Wednesday, December 22, 2021

PT — LARRY ROMANOFF — Nações Construídas sobre Mentiras — Como os EUA se Tornaram Ricos — Volume 1 — Parte 3 -- Trabalho e Roubo Salarial


 

Nações Construídas sobre Mentiras


Volume 1 – Como os EUA se Tornaram Ricos




© Larry Romanoff, October, 2021

Parte 3 - Trabalho e Roubo Salarial


Parte 1 de 6

Part 2 of 6

Part 3 of 6 

 

 

Conteúdo da Parte 3

Uma Breve História do Trabalho nos EUA

O trabalho infantil na América

Roubo Salarial

Coca-Cola, Wal-Mart, Apple, Nike, Amazon, Starbucks

A Educação Americana

 

 

Uma Breve História do Trabalho nos EUA

 

Ao contrário da maioria das outras nações industrializadas, os EUA nunca aceitaram o conceito de sindicatos de trabalhadores, que foram sempre descritos e denegridos nos meios de comunicação social norteamericanos como uma espécie de socialismo perigoso que exploraria os trabalhadores. Mas foi sempre verdade que foi o capitalismo que explorou os trabalhadores e o socialismo que os tentou proteger. Graças aos meios de comunicação social, a maioria dos americanos ainda hoje tem esta compreensão errada da realidade. De facto, ao examinar o registo histórico, é perfeitamente visível que nem o governo dos EUA, nem o seu tecido empresarial, alguma vez tiveram os trabalhadores ou os empregados em grande consideração. Houve um breve período após a Segunda Guerra Mundial, durante o qual o auto interesse empresarial causado pelo medo produziu uma paisagem laboral bastante benigna, mas isso foi apenas uma espécie de ilusão que se desvaneceu durante os anos 80 quando, tanto o governo como o capital, voltaram às suas cores originais. A partir da década de 1980, o número de trabalhadores do sector privado industrial filiados em qualquer tipo de sindicato caiu cerca de 70%, em grande parte devido ao duro clima capitalista e legislativo. A maioria dos trabalhadores americanos ainda queria sindicatos de trabalhadores, mas a conspiração anti-sindical era demasiado poderosa.

Saturday, October 30, 2021

PT – LARRY ROMANOFF — Nações Construídas sobre Mentiras — Como os EUA se Tornaram Ricos — Colonização, Trabalho e Escravatura — Volume 1 – Parte 2


 

Nações Construídas sobre Mentiras

Como os EUA se Tornaram Ricos

Volume 1 – Parte 2


© Larry Romanoff, October, 2021

 

Parte 2 – Colonização, Trabalho e Escravatura

 Parte 1 de 6

Conteúdo Parte 2

 

Preâmbulo

A Democracia Cria Elites Ricas, não Nações Ricas

Colonialismo: A Verdade Amarga

Colonização ao estilo americano

Cultivar a Disparidade de Rendimentos

A visão americana da supremacia económica dos EUA, em 1948

A visão americana da supremacia económica dos EUA, em 2010

Prerrogativa Imperial

Trabalho, A Maldição do Capitalismo

Escravidão

 

Preâmbulo

 

Temos de considerar que o contexto geral da riqueza contém várias dimensões discretas que, na sua maioria, se excluem mutuamente. Um reino pode ser rico no sentido em que o seu monarca possui grande riqueza e poder, mas isso nada diz sobre os indivíduos que vivem nesse reino, uma vez que a riqueza do soberano pode provir inteiramente de ter despojado a população. A nossa população está também dividida em dimensões, em termos de classes sociais. Cada nação, rica ou pobre, tem uma classe alta rica, o que nada nos diz sobre a riqueza relativa da nação como um todo. Se um país tem uma classe média pequena e decrescente ou uma parte substancial da classe baixa que vive na pobreza, temos de aperfeiçoar a nossa compreensão do que significa realmente ser uma nação rica. Estes casos, que são indicativos de uma grande disparidade de rendimentos e onde um punhado relativo é rico enquanto a maioria não o é, não satisfariam o nosso entendimento de um país rico.


As nações sujeitas ao capitalismo não regulamentado enquadrar-se-ão geralmente na definição acima, com uma grande disparidade de rendimentos contendo um punhado relativo de ricos, mas com a pirâmide da riqueza a pender muito rapidamente para a pobreza. Num país capitalista não regulamentado como os EUA pode muita dessa riqueza residir nas suas grandes empresas e nos seus proprietários da elite, riqueza que não se filtra até aos trabalhadores. Como exemplo, podemos pensar na Apple, com alguns executivos muito ricos e várias centenas de biliões de dólares não tributados em paraísos fiscais (offshore), mas o trabalhador médio da Apple está longe de ser rico de acordo com  a maioria das definições e os cerca de um milhão de jovens que realmente fabricam e montam os produtos da Apple qualificar-se-iam como pobres. Em contraste, uma nação com uma inclinação mais socialista terá uma camada menor de grande riqueza e um nível de vida muito mais elevado para todo o resto, com uma classe média muito maior e pouca ou nenhuma pobreza.


Então, o que é que realmente queremos significar quando dizemos que um país é rico? Que o governo tem receitas enormes ou que o soberano possui uma grande riqueza? Que as suas empresas são extremamente rentáveis e que os seus banqueiros são extremamente ricos? Ou será que todos no país, incluindo as classes mais baixas, partilham dessa riqueza e que ninguém vive numa pobreza abjecta? No final, não é a extrema riqueza de alguns, mas o nível de vida de toda a população que devemos considerar. Para obter uma apreciação realista da riqueza de uma nação, precisamos de examinar não só os escalões superiores da sociedade, que são sempre ricos em todo o lado, mas sim o estatuto de segurança financeira dos menos privilegiados dessa sociedade.

Tuesday, October 19, 2021

PT -- LARRY ROMANOFF -- Nações Construídas sobre Mentiras -- Como os Estados Unidos se Tornaram Ricos -- Volume 1 -- Parte 1


 

Nações Construídas sobre Mentiras

Como os EUA se Tornaram Ricos

Volume 1 - Parte 1


© Larry Romanoff, Outubro, 2021


Prefácio

De: James Bacque

Data: Sábado, 5 de Janeiro de 2019 21:13 PM

Caro Larry,

Obrigado pela informação - como adivinhou, eu próprio já encontrei grande parte dela. Desejo-lhe boa sorte. . . Seja o mais moderado que puder ao exprimir as suas descobertas muito importantes. Lembre-se que quase ninguém sabe tanto como o senhor e algumas das suas descobertas são muito perturbadoras.

Tudo de bom,

Jim

 

Prólogo do Volume Um

Uma Breve História da América que não se aprende numa Universidade


Um dos mitos históricos mais populares incorporados na consciência americana pela máquina de propaganda diz respeito à migração dos colonos para o Novo Mundo, a narrativa  a especificar como centenas de milhares de oprimidos virtuosos afluíram aos estaleiros, numa corrida precipitada pela liberdade e pela oportunidade. Podem ter existido cinco ou seis dessas pessoas, mas estava lá um grupo muito maior para escapar ao carrasco e ao carcereiro e uma selecção ainda maior eram comerciantes de escravos, prostitutas, e criadores de esquemas capitalistas à procura de pastagens mais verdes. Quando acrescentamos aos vastos números que esperavam escapar à perseguição justificada pelas suas versões pervertidas do cristianismo, os primeiros americanos dificilmente foram modelos a seguir para a edificação de uma nova nação. As provas estão claramente,mais do lado dos criminosos, dos perdedores e dos desajustados, dos fanáticos religiosos e dos oportunistas do que do lado dos míticos oprimidos. E, para que conste, não há qualquer prova de colonos a emigrar para a América em busca da "liberdade" ou da "oportunidade", pelo menos, não dentro do significado actual destas palavras.

A boa saúde mental não era um pré-requisito para os colonos europeus que emigraram para o Novo Mundo. Gostamos de recordar-nos que a Austrália era (e continua a ser na sua maioria) povoada principalmente por assassinos, ladrões e pervertidos sexuais, mas os imigrantes para a América não eram consideravelmente melhores. De facto, a inscrição na Estátua da Liberdade ficou com as palavras mais ou menos correctas ao referir-se ao "lixo miserável da sua costa fervilhante". Enquanto os australianos tiveram os seus assassinos e assaltantes em série, os europeus estavam melhor com os seus extremistas cristãos que passavam os dias da semana a queimar bruxas e a matar índios e aos seus domingos na igreja, a agradecer a Deus por lhes dar essa oportunidade. Os australianos melhoraram marginalmente os seus hábitos ao longo dos séculos, enquanto que os americanos não o fizeram.

A América é amplamente aceite e, na verdade, até se orgulha de ser um país profundamente cristão, com 65% ou mais da população a declarar a religião como sendo importante nas suas vidas. Isto seria apoiado pela História, uma vez que as grandes migrações para o Novo Mundo consistiam numa longa lista de seitas religiosas escamosas cujo objectivo principal de emigração era a oportunidade de construir uma sociedade inteiramente baseada nessas heresias isolacionistas e extremistas. Provavelmente é  correcto dizer que a bruxaria de Salém foi o viveiro em que a versão peculiarmente americana da teologia cristã germinou e floresceu e que também serviu como uma introdução prática à histeria de massas, que mais tarde seria tão utilmente aplicada aos conceitos de patriotismo e democracia. Os ecos duradouros desta ascendência religiosa têm influenciado altamente toda a História americana posterior.

 

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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L.Romanoff´s interview